quarta-feira, 30 de junho de 2010

Fériassssssssssssss UHULLLLLLLL!!

Aeeeeeeee galeraaaaaa chegou aquela altura do ano em que paramos para descansar, sair, passear, cuidar da alma e do corpo, vamos decansar e repor as energias... JUIZO em!!!!

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Hoje Tem Festa na Roça?

A Festa de São João, relembra São João ou João Batista, o homem que nasceu em 24 de junho e, através de suas atitudes na vida, trouxe a mensagem de que "devemos mudar nossos rumos para encontrar a luz", sugerindo que o caminho para isso é a meditação, a interiorização, a reflexão, pois São João nos ensina que todas as respostas estão e serão encontradas dentro de nós.

Essa mensagem nos leva ao conteúdo da festa que é a Sabedoria, a capacidade de aprender algo a partir de nós mesmos. Devemos trabalhar em nós a coragem para um julgamento interior consciente; visando nosso amadurecimento como pessoa.

Na época da Festa de São João, no nosso hemisfério, vivemos o inverno e o frio que favorece o recolhimento, a meditação, a necessidade de ficar quieto e em silêncio e se respeitarmos os momentos de recolhimento natural das crianças, tomando o cuidado para que o ambiente da casa esteja aconchegante, então estaremos permitindo que a criança viva intensamente esta festa.

Na Festa de São João existe o costume de acender a fogueira, imagem em que a luz simboliza a sabedoria, a luz interior e o calor do amor, representando o movimento da sabedoria capaz de iluminar o pensamento, aquecendo o coração.

São João na Escola



Festa realizada na Escola na semana  do dia 24/06,os alunos dançaram quadrilha e foi uma sucesso total.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Gincana realizada na Escola pra Arrecadar Material de Limpeza

A escola dividiu por cores cada pavilhão e estes disputaram entre sí as provas, foi um sucesso!!

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Inclusão Escolar: Um Desafio Entre o Ideal e o Real

Autora: Marilú Mourão Pereira

O presente artigo pretende provocar uma análise e reflexão a respeito das políticas de inclusão, levando em conta os paradigmas conceituais e princípios que vem sendo progressivamente defendidos em documentos nacionais e internacionais.
A inclusão é um movimento mundial de luta das pessoas com deficiências e seus familiares na busca dos seus direitos e lugar na sociedade.
Mas o que é de fato a inclusão? O que leva as pessoas a terem entendimentos e significados tão diferentes? Cabe aqui tecer algumas reflexões, pois dessa forma estaremos contribuindo para uma prática menos segregacionista e menos preconceituosa.
O adjetivo ”inclusivo" é usado quando se busca qualidade para todas as pessoas com ou sem deficiência.
Na primeira Conferência da Rede Ibero-Americana de Organizações Não Governamentais de Pessoas com Deficiência e suas Famílias, reunida em Caracas, entre os dias 14 e 18 de outubro de 2002, considerando que é compromisso de todos elevar a qualidade de vida de pessoas com deficiência e suas famílias por meio de serviços de qualidade em saúde, educação, moradia e trabalho, declararam, 2004 como o ANO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SUAS FAMÍLlAS, almejando a vigência efetiva das Normas sobre a Equiparação de Oportunidades para Pessoas com Deficiências e o cumprimento dos acordos estabelecidos na Convenção Interamericana para Eliminação de todas as Formas de Discriminação Contra as Pessoas com Deficiência (Convenção da Guatemala­ 2001).
O termo inclusão já trás implícito a idéia de exclusão, pois só é possível incluir alguém que já foi excluído. A inclusão está respaldada na dialética inclusão/ exclusão, com a luta das minorias na defesa dos seus direitos.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

A minha ou a nossa escola?

O papel da escola se intensifica ao entendermos que ela é de todos da mesma forma que pertencemos a ela

          Minha escola. É assim que, geralmente, os gestores se referem à instituição que dirigem. A posse implícita na expressão parece semelhante à que indica de quem é a toalhinha de crochê que se encontra sobre o arquivo ou o porta-retrato com fotos da família.
         Da mesma forma, são comuns as expressões “meus professores”, “meus alunos”, “meus funcionários”.  Podemos até imaginar que esse é um jeito de demonstrar devoção ao cargo. Sem tirar o mérito do zelo profissional, é preciso apontar o risco de considerar a escola – e o que ela abriga – como um domínio particular.
        A expressão popular “cuido disso como se fosse meu” traz a impresão de que se tem mais consideração – ou simplesmente mais cuidado – com algo que nos pertence. E ainda: que a propriedade privada tem mais importância que a pública. Basta lançar um olhar à nossa volta para ver o descaso com que os espaços de uso comum são tratados, fato que reforça uma crença equivocada segundo a qual “o que é de todos não é de ninguém”.
       Aprendemos que os adjetivos possessivos indicam propriedade: minha blusa, seu livro, nossa casa. Esse sentido se aplica bem para coisas. Entretanto, há outro significado quando dizemos: “Minha mãe, seu amigo, nosso time”. Ao nos referirmos à pessoa e à instituição, a relação que se estabelece não é a de posse, mas de um sentimento duplo: sou dela da mesma forma que ela é minha. O que expressamos é uma ideia de pertencimento: minha família, nosso país.
       Escola – espaço que não é só físico e se constitui de tantos elementos complexos dos quais ninguém tem a posse e com os quais devemos estabelecer uma relação de convivência e de trabalho. Por isso o gestor precisa cuidar para que as ações não sejam de caráter possessivo.
       Pode-se pensar que essa ref lexão só tem validade para as escolas públicas, uma vez que, do ponto de vista formal, os gestores não são seus proprietários. Mas não é a esse sentido que me refiro. Mesmo no caso de uma instituição particular, na qual o dirigente muitas vezes é também o dono, a escola – que é um espaço público – só cumprirá sua missão se for de todos aqueles que a constituem, cada um em sua função. É claro que os gestores têm um papel específico e uma responsabilidade própria, que só ganham significado, porém, se estiverem articulados ao trabalho dos outros.
         Na escola, o adjetivo cabe melhor se usado no plural. Na pluralidade. Nossa escola – uma instituição que nos pertence, como um bem que assumimos, e à qual também pertencemos, porque com nossa atuação cotidiana damos a ela sua feição.